Tecnologia na Educação
Por Celene Morais C. de Freitas
Vice-diretora do CEF 15
A escola que é ainda aprisionada na cultura de pagus, a cultura da escrita, do texto estático, do conhecimento fragmentado e territorializado, precisa buscar as formas de lançar-se ao espaço do saber, caracterizado pela dinâmica interativa do ciberespaço, do hipertexto e da mídia digital.
Quando pensamos em novas tecnologias na educação, logo temos que pensar em mudanças de hábitos e atitudes, de forma a garantir uma melhor aplicabilidade de tais recursos, bem como a busca por resultados positivos na educação.
Não há mais como pensar educadores sem uma formação em tecnologia educacional. Já os alunos de hoje cresceram usando máquinas como facilitadoras das suas práticas cotidianas. Acompanhar este novo aluno é um desafio. Num espaço tecnológico aluno e professor serão parceiros no processo de aprendizagem. Nesse caso, o professor é também sujeito da aprendizagem, pois aprende e ensina ao mesmo tempo.
A escola de hoje necessita construir, através da gestão, na sua prática didática, a cultura da tecnologia como ferramenta favorável à aprendizagem dos atores envolvidos na ação educativa. As ações no espaço escolar devem, para isso, acontecer de forma democrática, buscando articulações dos segmentos de forma a efetivar o uso das tecnologias, fortalecendo, por consequência, a inclusão digital.
Vice-diretora do CEF 15
Implantar mudanças na escola para corresponder às exigências da sociedade do conhecimento constitui, hoje, um dos maiores desafios educacionais. A implantação de novas ideias depende, fundamentalmente, das ações do professor e dos seus alunos. Porém, essas ações, para serem efetivas, devem ser acompanhadas de maior autonomia para garantir a tomada de decisões, a alteração do currículo, o desenvolvimento de propostas de trabalho em equipe e o uso de novas tecnologias da informação.
A escola que é ainda aprisionada na cultura de pagus, a cultura da escrita, do texto estático, do conhecimento fragmentado e territorializado, precisa buscar as formas de lançar-se ao espaço do saber, caracterizado pela dinâmica interativa do ciberespaço, do hipertexto e da mídia digital.
Quando pensamos em novas tecnologias na educação, logo temos que pensar em mudanças de hábitos e atitudes, de forma a garantir uma melhor aplicabilidade de tais recursos, bem como a busca por resultados positivos na educação.
Não há mais como pensar educadores sem uma formação em tecnologia educacional. Já os alunos de hoje cresceram usando máquinas como facilitadoras das suas práticas cotidianas. Acompanhar este novo aluno é um desafio. Num espaço tecnológico aluno e professor serão parceiros no processo de aprendizagem. Nesse caso, o professor é também sujeito da aprendizagem, pois aprende e ensina ao mesmo tempo.
A escola de hoje necessita construir, através da gestão, na sua prática didática, a cultura da tecnologia como ferramenta favorável à aprendizagem dos atores envolvidos na ação educativa. As ações no espaço escolar devem, para isso, acontecer de forma democrática, buscando articulações dos segmentos de forma a efetivar o uso das tecnologias, fortalecendo, por consequência, a inclusão digital.
Fonte: Partes de textos extraídos da Monografia da Profª Celene Morais "Uso da Tecnologia da Informação na Gestão Escolar - Informática na Gestão Escolar do CEF 15 de Taguatinga", pg: 17 a 30.
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