O fruto amargo de nossa história

Elizabete Laren de Sousa Rodrigues - 8ª C


Uma década após início do século XXI, a sociedade ainda enfrenta um antigo e árduo problema, o racismo, um conjunto de opiniões pré concebidas em que se valoriza a existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Os racistas diferenciam as raças a partir das características físicas, como a cor da pele e o aspecto do cabelo.

Apesar de durante décadas o racismo ter sido algo comum em vários países, atualmente esse ato está aos poucos sendo banido de nossa sociedade, pois muitos cientistas cidadãos e principalmente as vítimas desse comportamento hediondo estão denunciando, fazendo campanhas e provando que não há raças diferentes.

Com o avanço científico, a Biologia identificou apenas uma raça, a humana, derrubando qualquer argumento em que os racistas se baseiam, deixando explícita a importância que esses dão à cor da pele do seu semelhante. O antigo presidente de Portugal, Mário Soares, tinha toda razão quando afirmava: "O racismo começa quando a diferença, real ou imaginária , é usada para justificar uma agressão. Uma agressão que assenta na incapacidade para compreender o outro, para aceitar as diferenças e para se empenhar no diálogo.

O racismo é fruto de nossa história, por isso é nosso dever extinguí-lo da sociedade, isso está acontecendo, e aos poucos já é notório, tanto que estamos tentando consertar os erros do passado em busca de um futuro diferente e melhor.



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